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quarta-feira, 14 de agosto de 2013


Mike Stern

Formando a idéia do perfil e da qualidade do seu trabalho nos anos 70 e começo dos anos 80 com Blood, Sweat & Tears, Billy Cobham e particularmente com Miles Davis, Mike Stern provou ser um gigante na inovação em seu campo, conseguindo os maiores elogios de colegas e fãs. Como disse uma vez a revista Guitar World: “Um dos verdadeiros grandes nomes da guitarra da sua geração.”

Nascido em 1953, Mike Stern começou a tocar guitarra quando tinha 12 anos, estimulado pelas influências de blues e rock de B B King, Clapton e Hendrix.

Frequentou o Berklee College of Music, de Boston, no começo dos anos 70 e se encaminhou para o jazz, citando Wes Montgomery e Jim Hall como as maiores influências em seu estilo característico de tocar.

Em 1976, por recomendação de Pat Metheny, com quem ele estudou na Berklee, Stern se reuniu ao Blood, Sweat & Tears por dois anos, gravando dois álbuns com a banda. Depois de um período similar com a banda de BillyCobham, ele chegou aos shows com Miles Davis em 1981, aparecendo em três álbuns, incluindo, We Want Miles seu álbum de estréia no retorno de Davis.

Sendo um músico muito requisitado, Mike voltou a se reunir com Davis em 85 depois de um período acompanhando a banda Word Of Mouth de Jaco Pastorius, depois se reuniu ao time do saxofonista soprano maestro DavidSanborn e finalmente, com o Steps Ahead formado pelo vibrafonista Mike Mainieri e pelo saxofonista Michael Brecker. Em 1986 estreou o aclamado álbum de Stern no selo Atlantic Records, Upside Downside, com a parceria decolegas como Sanborn, Pastorius e o baterista Dave Weckl.


Ao longo dos anos seguintes, Mike foi membro do quinteto de Michael Brecker, formou um grupo de turnê com Bob Berg que tinha o baterista Dennis Chambers e o contrabaixista Lincoln Goines, e se juntou à Brecker BrothersBand em 1992, um grupo que atingiu grande popularidade nos anos seguintes. O sucesso de Stern com seus próprios álbuns também florescia, sua estréia em 1993, Standards (And Other Songs) levaram os leitores da Guitar Player a elegê-lo como o melhor guitarrista de jazz do ano, e seus dois discos subsequentes - Is What It Is e Between The Lines - foram indicados para o Grammy.

Seus lançamentos mais recentes - Play em 1999 e Voices em 2001 - são considerados como estando entre seus trabalhos mais fortes, o primeiro sendo considerado a reunião dos grandes guitarristas com amigos como JohnScofield e Bill Frisell, este último acompanhando Mike em suas melodias mais líricas, usando vocais sem palavras, e material entrelaçado com influências de todo o mundo musical.



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