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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

FAZENDO HISTÓRIA


Pessoal essa é apenas para agradecer a todos vocês o apoio, a ajuda e a solidariedade em relação ao BLOG, a mim e ao meu trabalho! Deixe-me explicar por que.

O lançamento oficial do Blog foi em 11 de Setembro de 2012 e a matéria de estréia foi a do George Benson na coluna “GUITARRISTA DO MÊS” que foi publicada em 14 de Setembro, praticamente no meio do mês, então Outubro foi o primeiro mês completo de existência do blog.


Meu motivo de alegria é que no mês de Setembro do dia 14 até o final do mesmo mês, o blog recebeu 318 visitas, o que para mim foi uma grata surpresa.

Agora em Outubro o blog recebeu 448 visitas até o momento em que estava escrevendo essas palavras, para mim isso é motivo de muita alegria, sei que tem blogs que recebem milhares de visitas todos os meses, mas com a ajuda de vocês chegaremos lá.


O blog é feito para vocês, tenho muitas idéias de colunas e matérias que serão com o passar do tempo publicadas. Também estou bolando assuntos e formas de tornar o blog interativo, para aumentar a participação do visitante.


Por isso considero que estamos fazendo “história” e todos vocês são parte fundamental disto.

MUITO OBRIGADO!

Armando Leite

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Coluna "FILMES E DOCUMENTÁRIOS HISTÓRICOS"

BIRD - O FILME



Baseado na biografia do músico Charles "Bird" Parker, um dos mais famosos jazzman americanos. Sua arte e sua vida, cercada de drogas, álcool e amores.
Talvez um dos maiores ícones do período do Jazz chamado de Be Bop.



Elenco

Forest Whitaker .... Charlie 'Bird' Parker
Diane Venora .... Chan Parker
Michael Zelniker .... Red Rodney
Samuel E. Wright .... Dizzy Gillespie
Keith David .... Buster Franklin
Michael McGuire .... Brewster
James Handy .... Esteves
Damon Whitaker .... jovem Bird
Tony Todd ... Frog



PRÊMIOS


- Vencedor do Oscar de Melhor Som.

- Indicado ao BAFTA de Melhor Trilha Sonora e Melhor Som.

- Vencedor do prêmio de Melhor Ator e do Grande Prêmio Técnico de Cannes. Indicado à Palma de Ouro.

- Indicado ao César de Melhor Filme Estrangeiro.

- Vencedor do Globo de Ouro de Melhor Diretor. Indicado também nas categorias de Melhor Ator de Drama e Melhor Atriz Coadjuvante.



FICHA TÉCNICA

Diretor: Clint Eastwood
Elenco: Forest Whitaker, Diane Venora, Samuel E. Wright, Keith David.
Produção: Clint Eastwood
Roteiro: Joel Oliansky
Fotografia: Jack N. Green
Trilha Sonora: Lennie Niehaus
Duração: 161 min.
Ano: 1988
País: EUA
Gênero: Musical
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida
Estúdio: Warner Bros.
Classificação: 18 anos


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Coluna – "DISCOS OBRIGATÓRIOS" - Kind of Blue

Kind of Blue



Kind of Blue é um álbum de estúdio do músico americano de jazz Miles Davis, lançado em 17 de Agosto de 1959 pela Columbia Records, tanto em mono como em estéreo.[1] As sessões de gravações para o álbum foram feitas no 30th Street Studio na cidade de Nova York em 2 de Março e 22 de Abril de 1959. Após o ingresso do pianista Bill Evans em seu sexteto, Miles continuou com suas experimentações modais dos álbuns Milestones e '58 Sessions. O álbum é baseado inteiramente na modalidade, em contraste com seus trabalhos anteriores com o hard bop e a complexa progressão de acordes e improvisação.[2] Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame[3]

Embora tenha havido várias contestações, Kind of Blue tem sido citado como o álbum de Miles Davis mais vendido, bem como o álbum de jazz mais vendido da história. Em 7 de Outubro de 2008, o álbum foi certificado pela RIAA (Associação das Indústrias Fonográficas Americanas) com um álbum de platina quádruplo.[4] Kind of Blue tem sido também reconhecido por muitos fãs e críticos como o maior álbum de jazz de todos os tempos, alcançando o topo ou quase das listas de "melhores álbuns" em vários gêneros.[5][6][7][8] A influência de Kind of Blue na música, abrangendo gêneros do jazz ao rock e a música clássica, tem levado críticos a reconhecer este como um dos mais influentes álbuns de todos os tempos.[9][10] Em 2002, Kind of Blue foi uma das 50 gravações escolhidas naquele ano para o Registro Nacional de Gravações da Biblioteca do Congresso Americano.[11] Em 2003, o álbum foi classificado em 12º lugar pela revista Rolling Stone na Lista dos 500 melhores álbuns de sempre.[12] Em 30 de Setembro de 2008 uma caixa do 50º aniversário de lançamento do álbum foi lançada pela Columbia/Legacy Records.[13].


Músicas:
1."So What" - 9:22
2."Freddie Freeloader" - 9:46
3."Blue in Green" - 5:37
4."All Blues" - 11:33
5."Flamenco Sketches" - 9:26
6."Flamenco Sketches" - 9:32 (Faixa Bônus)

Musicos:

Miles Davis -- trumpete, band leader
Julian "Cannonball" Adderley --  saxofone alto, exceto em "Blue in Green"
Paul Chambers -- contrabaixo acústico
Jimmy Cobb -- bateria
John Coltrane --  saxofone tenor
Bill Evans -- piano (exceto "Freddie Freeloader"), liner notes
Wynton Kelly -- piano em "Freddie Freeloader"
Production
Michael Cuscuna -- reissue production
Don Hunstein -- photography
Teo Macero -- production
Jay Maisel -- cover photo
Fred Plaut -- recording engineering
Irving Townsend -- production
Mark Wilder -- remix engineer
Nat Hentoff -- liner notes



sexta-feira, 12 de outubro de 2012

GUITARRISTA DO MÊS - FRANK GAMBALE

Virtuoso da guitarra, vencedor do Grammy, Frank Gambale em 1988, explodiu na cena de Los Angeles no início dos anos 80. Sua meteórica ascensão à fama é uma prova de sua paixão e de sua maneira de tocar guitarra - um estilo que a "Revista Rolling Stone" chama de "feroz"!

Gambale é um compositor inspirado, com mais de 200 músicas em 20 álbuns publicados. Sua forma de tocar passa por muitos estilos,tais como, funk, jazz, R & B e algumas influências latinas e brasileiras.

Já considerado como uma lenda da guitarra, Gambale é o gênio indiscutível que originou a técnica de palhetadasweep” (uma nova maneira de tocar o instrumento) e elevou-a como uma forma de arte precisa, agora padrão no vocábulario da guitarra.



A "técnica de palhetada “Sweep" continua a inspirar gerações de músicos. Artistas de jazz, rock, metal e progressivo são igualmente unidos em comentar a respeito de Frank como um guitarrista dono de uma técnica incrível e um músico insuperável.

O pianista de jazz, Chick Corea, descreve Frank Gambale: "Tudo o que você tocar com a sua guitarra vira ouro. John McLaughlin diz de forma jocosa "Eu gostaria de cortar suas mãos."



 

Um músico músico, compositor talentoso, inovador brilhante e autor de inúmeros livros instrutivos e DVDs, Frank continua a alcançar melodias e músicas sem precedentes com sua maravlilhosa técnica. Sua destreza de seis cordas e ponto de visão aparentemente ilimitada apontam para um futuro emocionante de inovadora música.





 
 
    

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Coluna “GUITARRAS”


Coluna voltada para informações sobre à guitarra, sua história, fabricantes, modelos, característica e seus principais personagens.

Como estréia da coluna falaremos da FENDER, talvez a maior marca criada entre todas as marcas.

Leia a seguir os feitos desse instrumento que mexe com os sonhos e as cabeças dos amantes da guitarra no mundo todo à mais de sessenta anos. Aproveitem!


História da Fender® Musical Instruments Corporation

A Fender é a maior fabricante de guitarras, baixos e equipamentos relacionados do mundo.

Com uma brilhante história datando de 1946, a Fender tem tocado e transformado a música por todo o mundo e em quase todos os gêneros musicais: rock 'n' roll, country, jazz, blues e muitos outros.

Todos, de inciantes e hobbistas aos mais aclamados artistas, têm usado instrumentos e amplificadores Fender.

Instrumentos Fender, como as guitarras Stratocaster e Telecaster e os baixos Precision e Jazz Bass já viraram uma lenda no mundo da música.

Nos anos 40, o inventor do sul da Califórnia Leo Fender percebeu que poderia melhorar os instrumentos de corpo oco usando um inovador, e relativamente simples, design de corpo sólido de guitarra elétrica. Posteriormente, percebeu que podia construí-los em linha de produção.

Em 1951, apresentou o protótipo de um instrumento de corpo sólido, posteriormente chamada de guitarra Telecaster. A Tele, como ela era e continua sendo conhecida, foi a primeira guitarra estilo espanhol de corpo sólido a ser produzida em massa para comercialização.




Clarence Leonidas Fender (10 de agosto de 1909 — 21 de março de 1991)

Naquele mesmo ano, Fender apresentou sua revolucionária nova invenção - o baixo Precision Bass.

Ele era tocado como uma guitarra e tinha trastes, por isso podia ser tocado "com precisão" (daí o nome Precision) e podia ser amplificado, libertando os baixistas dos desconfortáveis e extremamente "difíceis de se ouvir" baixos acústicos.

Esses dois instrumentos históricos sacramentaram a fundação de um novo tipo de grupo e uma revolução na música popular - o que nós conhecemos hoje como "rock combo". Ao oposto das "big bands" da época, os instrumentos elétricos Fender tornaram possível aos pequenos grupos se conhecerem e serem ouvidos.

A primeira aparição da Stratocaster foi em 1954, incorporando muitas inovações no design baseadas nas opiniões de músicos profissionais, do time da Fender e do próprio Leo Fender. O uso de um terceiro captador single ofereceu mais possibilidades de tom, o corpo melhor desenhado deixou a guitarra mais confortável e o design com corte duplo no corpo (acima e abaixo do braço) deixou o acesso a notas mais agudas muito mais fácil.

O mais importante, porém, foi a inclusão da nova ponte com vibrato (ou tremolo) Fender, uma inovação originalmente criada para permitir que os guitarristas dessem dar um bend nas cordas, simulando o efeito do pedal das guitarras steel muito populares entre os artistas de country music da época.

                                                               Fábrica da Fender

Ninguém podia prever como a Stratocaster iria revolucionar a música popular. Essencialmente igual desde o primeiro modelo de 1954, essa é a guitarra elétrica mais popular e influente de todos os tempos e guitarristas de todos os níveis e gêneros musicais continuam confiando em seu timbre, versatilidade e ergonomia até hoje.
O próprio Leo Fender expressou toda sua criatividade na década seguinte, apresentando muitos modelos de instrumentos e amplificadores, inclusive o baixo Jazz Bass, as guitarras Jaguar e Jazzmaster e o amplificador Twin Reverb.

Devido a problemas de saúde, Leo Fender vendeu a companhia para a CBS em 1965. A Fender Musical Instruments passou por um crescimento tremendo nos 20 anos seguintes, porém a falta de comprometimento e de entendimento acerca dos desejos de músicos da CBS aos poucos foi se tornando aparente.

Para "reinventar" a Fender, a CBS recrutou um novo gerente em 1981. William Shultz se tornou o presidente da companhia, apoiado pelo associado William Mendello. Seu plano de negócios de 5 anos era baseado em aumentar a presença da Fender no mercado com grande aumento de qualidade e um imenso compromisso com pesquisa e desenvolvimento.

Quando a CBS encerrou seus negócios que não tinham haver com rádio e TV, um grupo de funcionários e investidores liderados por Schultz comprou a Fender da CBS em 1985. A venda colocou novamente o nome da Fender nas mãos de um pequeno grupo de pessoas dedicadas e compromissadas em criar as melhores guitarras e os melhores amplificadores do mundo.

A nova empresa Fender Musical Instruments Corporation (FMIC) teve que começar do zero - as instalações e o maquinário não estavam incluídos na venda. FMIC possuía apenas o nome, as patentes e algumas partes não usadas deixadas para trás. Apoiado por um grupo de leais funcionários, revendedores e fornecedores (alguns que eram parceiros da Fender desde a criação), Schultz e sua trupe começaram a reconstruir um ícone americano.

A nova Fender inicialmente importou suas guitarras de fabricantes estrangeiros com experiência comprovada na produção de instrumentos viáveis e com bom custo benefício, porém o aumento do controle de qualidade levou em 1985 a uma nova fábrica Fender USA em Corona, Califórnia. Uma segunda fábrica foi aberta em 1987, em Ensenada, México.

Também em 1987, o renomado Fender Custom Shop foi aberto na unidade de Corona, criando instrumentos dos sonhos de guitarristas profissionais e entusiastas. A Fender sempre reconheceu a importância de uma política de "portas abertas" para músicos profissionais, ouvindo seus pedidos para itens e características especiais nos instrumentos. A Fender Custom Shop se tornou então conhecida mundialmente como o que há de melhor no mundo em luthieria.

A FMIC mudou seu centro operacional de Corona para Scottsdale, Arizona, em 1991. Desde então, a Fender coordena sua administração, marketing, publicidade, vendas e exportações nos EUA e em suas instalações na Inglaterra, França, Alemanha, Japão, México, Holanda, Espanha e Suécia.

Schultz se aposentou em 2005 e Mendello se tornou o chefe executivo.

Desde sua fundação, a FMIC tem crescido muito em vendas e status. Ela fabrica e distribui tudo o que guitarristas e baixistas precisam, de instrumentos, amplificadores, cordas e acessórios a produtos de áudio profissional, como mesas de mixagem e sistemas de PA. A Fender se tornou líder mundial por definir o som de guitarra que conhecemos, por atender às necessidades dos músicos, por criar produtos de qualidade e por assegurar manutenção e estabilidade a todos os seus produtos. Conforme a FMIC adentra o século 21, sua gerência manterá o status de número 1 da Fender através de uma combinação vencedora de empenho comercial e amor pela música.

O centro operacional da fender está localizado em Scottsdale, Arizona, EUA e a gerencia de fabricação fica na Fender Custom Shop em Corona, Califórnia, EUA.

Os nomes Fender, Charvel, Gretsch, Guild, Jackson, Squier e SWR são nomes da FMIC.
Fonte - Fender® Musical Instruments Corporation

Site – www.fender.com.br