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quarta-feira, 31 de julho de 2013


ARRANJO 1 - Método Prático - Ian Guest


Pessoal essa semana um excelente método para arranjo musical. De forma muito didática,  método aborda desde os primeiros passos até um arranjo completo.

Aproveitem.

Sobre o livro.

Ensina como escrever para variadas formações instrumentais, desde as técnicas simples até as mais sofisticadas. Mesmo tratando-se de um assunto complexo, o livro é de fácil assimilação, com exposição de um texto simples apoiado pela gravação dos exemplos. Este trabalho é apresentado em três volumes, incluindo um CD que acompanha o primeiro deles, com praticamente todos os elementos do livro, gravados por músicos de destaque no panorama brasileiro como Ricardo Silveira (violão), Cristovão Bastos (piano), Pascoal Meirelles (bateria), Carlos Malta (flauta e sax), Vittor Santos (trombone), entre outros.



segunda-feira, 29 de julho de 2013


Larry Carlton

Esse é um grandes guitarristas que me influenciaram e que me inspirou sempre. Curtam esse grande mestre da guitarra, num show marcante e envolvente.

Aproveitem!

quarta-feira, 24 de julho de 2013


Coisa Mais Linda - Histórias e Casos da Bossa Nova


Sinopse

O filme mostra um painel histórico, musical e informativo sobre o nascimento da Bossa Nova, nos anos 50. O movimento musical atingiu o ápice em 1962, quando se internacionalizou definitivamente em um concerto do Carnegie Hall (Nova York). Apresentando entrevistas e apresentações exclusivas de Roberto Menescal, Carlos Lyra, João Donato, Alaíde Costa, Johnny Alf, Kay Lira, Leny Andrade, Chris Delano, Joyce, Sergio Ricardo, Billy Blanco - todos os remanescentes vivos da época e alguns seguidores atuais -, Coisa Mais Linda contêm imagens de arquivo de shows, apresentações internacionais, assim como de artistas estrangeiros que participaram deste movimento na época.


Elenco

Johnny Alf ... O Próprio
Leny Andrade ... A Própria
Billy Blanco ... O Próprio
Ronaldo Boscoli ... O Próprio
Sérgio Cabral ... O Próprio
Elizeth Cardoso ... A Própria
Oscar Castro-Neves ... O Próprio
Alaíde Costa ... A Própria
Arthur da Távola ... O Próprio
Vinicius de Moraes ... O Próprio
Tárik de Souza ... O Próprio
Carlos Diegues ... O Próprio
João Donato ... O Próprio
Durval Ferreira ... O Próprio
Astrud Gilberto ... A Própria
João Gilberto ... O Próprio
Antonio Carlos Jobim ... O Próprio
Paulo Jobim ... O Próprio
Joyce ... A Própria
Nara Leão ... A Própria
Carlos Lyra ... HImself
Kay Lyra ... A Própria
Roberto Menescal ... O Próprio
Luís Carlos Miele ... O Próprio
Nelson Motta ... O Próprio
Iko Castro Neves ... O Próprio
Sérgio Ricardo ... O Próprio
Wanda Sá ... A Própria
Silvinha Telles ... A Própria
Otávio Terceiro ... O Próprio


quarta-feira, 17 de julho de 2013


Stanley Jordan



O guitarrista norte-americano Stanley Jordan lançou seu primeiro álbum Touch Sensitive, em 1982, pela gravadora Tangent Records.

Criador da técnica do tapping, que consiste em tocar a guitarra utilizando as duas mãos no braço do instrumento, o norte-americano Stanley Jordan é dono de um som único e é hoje consagrado como um dos maiores mestres da guitarra.





segunda-feira, 15 de julho de 2013


Release do disco



“Bem Bolado” é o nome do CD que marcou em 1999 a estreia do guitarrista e compositor  Armando Leite.

Tocando essencialmente música instrumental brasileira, o trabalho  reúne Samba, Baião, Maracatu,  Choro e Valsa Brasileira.

O CD destaca-se pelas características marcantes dos ritmos nordestinos e todo swing do samba, fruto de composições próprias e arranjos sofisticados.

Curtam a faixa 8, "Ao Que Virá".



8- Ao Que Virá – Armando Leite - (para meu filho Gabriel)

Armando Leite – (violão)

Sueldo Francisco (violoncelo)

Bob Souza (arranjo de cordas)

sábado, 13 de julho de 2013

Clementino - Show de lançamento do CD "Canções para Ouvir e Sonhar".

18 de Julho de 2013 às 20 h no Salão de Artes do Adamastor, Centro.

Entrada franca.


sexta-feira, 12 de julho de 2013

quarta-feira, 10 de julho de 2013


Scott Henderson



Um dos melhores guitarristas fusion dos anos 1980 e 90, com sua forma de tocar muitas vezes explosiva, Scott Henderson ficou conhecido através de sua parceria com o baixista Gary Willis em seu grupo Tribal Tech.


Originalmente mais influenciado pelo rock, Henderson (que cresceu em West Palm Beach, FL) começou tocando funk e rock em algumas bandas locais. Em 1980, ele se mudou para Los Angeles para participar do Instituto de Tecnologia de guitarra, estudando com Joe Diorio.

Depois de se formar, ele se tornou professor do GIT. Henderson tocou com Jeff Berlin e Jean-Luc Ponty, e em 1985 excursionou com a versão original do Elektric Band de Chick Corea.

Durante 1987-1989, trabalhou com Joe Zawinul Syndicate, sem deixar de lado sua própria carreira. Mais tarde, passou a focar a Tribal Tech como sua banda principal.

Como líder, Scott Henderson gravou para Passport, Relativity, Bluemoon, Atlantic e Zebra.




Começando com Dog Party 1994, o guitarrista fez uma transição do mundo do jazz ao mundo do blues, onde a sua fusão de blues-rock tornou-se o foco principal de sua carreira musical.




Mas ao contrário de muitos de seus contemporâneos de blues-rock, a sua música foi preenchida com o tipo de compassos ímpares e toques originais que são pilares da sua obra jazz.


sexta-feira, 5 de julho de 2013

Coluna "Bem Bolado"


Release do disco


“Bem Bolado” é o nome do CD que marcou em 1999 a estreia do guitarrista e compositor  Armando Leite.

Tocando essencialmente música instrumental brasileira, o trabalho  reúne Samba, Baião, Maracatu,  Choro e Valsa Brasileira.

O CD destaca-se pelas características marcantes dos ritmos nordestinos e todo swing do samba, fruto de composições próprias e arranjos sofisticados.

Curtam a faixa 7, "Samba da Partilha".


Ficha Técnica da faixa:

Samba da Partilha – Por Armando Leite - Composição: Mozart Mello

Armando Leite – (guitarra)
Mozart Mello - (guitarra)
Bob Souza – (contrabaixo)
Ronaldo Palezzi – (bateria)
Ubaldo Waru – (percussão)

Bob Souza, Armando Leite, Mozart Mello e Ronaldo Palezzi

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Coluna "GUITARRAS"



Encordoamento x Timbre



A relação espessura das cordas X bom timbre é real. É fato que cordas mais grossas produzem um timbre, corpo e sustain bem melhores, pois os captadores nada mais são do que pólos geradores de campos magnéticos, então quanto maior a massa do corpo que vibra (corda) maior será a corrente elétrica gerada.

É questionável a relação estilo musical X espessura de corda. Como sempre em música, nem tudo é feito por manual ou regras, o gosto pessoal influencia muito nesta escolha.



Existem logicamente exceções - se você pegar as bandas de metal atual (o chamado NuMetal), é quase impossível encontrar alguma banda em que o guitarrista não use cordas extremamente grossas (0.13 até 0.18), pois a maioria delas usam afinações alternativas extremamente baixas - (D, C#, C e até B) - as cordas ficam muito soltas para produzir aquele peso estrondoso e se forem finas demais, torna-se impossível tocar com estas afinações. Mas observe que muitos destes guitarristas quase não fazem solos, e bends tornam-se mais complicados... o objetivo é bater com força nas bases deste estilo.

Já no metal shreder dos anos 80 (Malmsteen, Taffola, Joe Satriani, Steve Vai, etc..) os guitarristas tinham que tocar muito rápido, então usavam encordoamento 0.9, 0.8...

Mas o gosto pessoal influencia muito...Tony Iommi do Black Sabbath, que é um dos pioneiros do heavy metal toca com cordas 0.8 e consegue muito peso - (devido a um acidente ele não tem as pontas de dois dedos, então ele tem que tocar com cordas finas e consegue o peso na pegada, regulagem de amplificadores, guitarras, captadores, efeitos, etc...)



Em compensação 90% da pegada e do timbre do já falecido guitarrista de blues Stevie Ray Vaughan devia-se a força e técnica da mão esquerda, pois ele usava 0.13 (e até 0.18 algumas vezes) e no blues, diferente do metal, tudo é feito com bends, então imagine a força que ele tinha que impor. Bastava ligar a guitarra no amplificador e já se obtinha um fantástico timbre, com pouquíssimos efeitos. Imagine fazer bends de 2 tons em um encordoamento 0.18 !!... pois ele conseguia...

Eric Clapton, Jimmy Page do Led Zeppelin e Ritchie Blackmore do Deep Purple, legendários guitarristas, usam encordoamento 0.9. Já Eric Johnson só toca com encordoamento 0.10.

Se você for tocar slide, é quase impossível tocar com cordas muito finas, o timbre empobrece de forma a não conseguir atingir os formidáveis efeitos ouvidos no blues, e também, porque um encordoamento mais fino exerce menos tensão para o uso devido do slide, gerando menos sustain e também um ruído indesejável semelhante ao trastejamento.

Enfim, existem algumas variáveis importantes na escolha da espessura da corda...
Para finalizar: uma corda mais grossa dá um som melhor, mas não é todo mundo que consegue tocar com 0.11, 0.12, e também não é toda guitarra que aguenta cordas muito grossas sem empenar braço, as mais baratas certamente não suportam.



Para o blues, provavelmente o encordoamento 0.10 tem a melhor relação timbre X suavidade, não ficando tão pesado e obtendo-se um som muito bom, principalmente se você tem uma guitarra apenas e pretende fazer bastante uso do slide.

Encordoamento 0.11 é recomendado apenas para quem tiver uma mão mais forte e quiser um timbre mais forte.



Lembre-se de que na maioria das guitarras, a regulagem de fábrica é para encordoamento 0.9. Se você pretende utilizar outra espessura de encordoamento, leve sua guitarra à seu Luthier de confiança para que ele ajuste-a para esta nova tensão evitando problemas no braço do seu instrumento.

Uma dica para quem for tocar blues e usar encordoamento 0.10 para cima em guitarras strato é dar preferencia para os trastes tipo “jumbo”, pois ajuda e muito nos bends e no sustain.


Fonte: Cláudio Oliveira
http://www.claudiooliveira.xpg.com.br/6.html

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Estúdio Tecnoarte


Olá pessoal é com muita alegria que eu trago pra vocês esse novo espaço de divulgação e entretenimento, é a coluna “ESTÚDIO TECNOARTE”. Aqui divulgarei bandas e artistas que gravaram comigo e que trarei a vocês, para que possam conhecer e curtir!

Dueto Urbano



E para começar “Dueto Urbano”, duo guarulhense formado por Geraldo Moura e Dedéi Alves, que fazem um som envolvente e dançante com influências que vão desde o pessoal do “Clube da Esquina”, até alguns sotaques musicais que lembram um pouco de Djavan e Jorge Versilo.

É clicar e conferir!

Abraços a todos e boa semana!